Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com Brasil revela que 46% dos 300 profissionais entrevistados acham que se relacionar com uma pessoa no ambiente profissional desvia o foco do trabalho e que jamais teriam esse tipo de relacionamento. R7 Para 54%, se relacionar afetivamente com alguém do trabalho não atrapalharia sua performance
Para 54%, se relacionar afetivamente com alguém do trabalho não atrapalharia sua performance; desses, 32% já tiveram um relacionamento afetivo com colega e, em alguns casos, essa relação até se transformou em casamento. Outros 22% entre os 56% dizem não ter se relacionado por não ter encontrado um parceiro ideal, mas que se fosse o caso, isso não afetaria seu desempenho profissional.
De acordo com Renato Grinberg, diretor-geral da Trabalhando.com Brasil e autor do livro "A estratégia do olho de tigre", muitas empresas incluem o relacionamento amoroso como restrição em seu código de conduta.
“A empresa deve explicar ao candidato já na hora da contratação que, de acordo com normas internas, esse tipo de relação não é permitida. Assim é possível evitar transtornos futuros para ambas as partes. Legalmente, um profissional não pode ser demitido apenas por ter um relacionamento afetivo com um colega”, explica Grinberg.
Grinberg aconselha que os envolvidos mantenham o relacionamento afetivo apenas fora do horário de trabalho; não chamem seu colega por apelidos íntimos, pois pela mal; verifiquem quais as normas da empresa sobre o assunto e sigam-as para evitar problemas; tomem cuidado para que a relação não atrapalhe seu desempenho profissional; comuniquem o namoro ao chefe, antes que ele saiba pelos outros; não discutam a relação pelo e-mail corporativo, mas pelo endereço pessoal; evitem ausência prolongada, de ambos, durante o expediente.
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