Divulgação |
Lisboa - Aqui na Europa se fala muito na avassaladora crise da zona do euro, mas, pelo lado positivo, discute-se muito a necessidade de transição da economia que aí está para uma feição de efetiva sustentabilidade. Afinal, as alterações climáticas estão em curso (quem poderia supor uma Manaus, outro dia, com apenas 18 graus de umidade relativa do ar?) e o futuro dos nossos filhos e netos começa a ficar seriamente comprometido.
Aqui na Europa se fala muito na avassaladora crise da zona do euro, mas, pelo lado positivo, discute-se muito a necessidade de transição da economia que aí está para uma feição de efetiva sustentabilidade. Afinal, as alterações climáticas estão em curso (quem poderia supor uma Manaus, outro dia, com apenas 18 graus de umidade relativa do ar?) e o futuro dos nossos filhos e netos começa a ficar seriamente comprometido.Como, porém, proceder a essa transição? Ora gerando tecnologias que levem em conta a questão ambiental e criando, no mundo, clima político contrário à aquisição de produtos sem selo de sustentabilidade.
É fácil? Claro que não! Mas não existe alternativa justa, se quisermos pousar os olhos nas colinas do longo prazo.
A prosperidade terá de ser o objetivo, porque ninguém firmaria, em sã consciência, acordo para empobrecer. E é preciso centrar esforço em políticas públicas que façam cada país, cada Economia – e o mundo com eles – caminhar nessa boa direção.
Tenho muita esperança na Rio + 20 (2012), fórum que bem poderá ser o ponto de partida para as primeiras diretrizes dessa grande transformação, que Hans Michael Kofoed-Hansen chama de Revolução Industrial Verde.
(*) ARTHUR VIRGÍLIO é Diplomata, ex-senador, e colaborador de HiperNoticias.Twitter: @ArturVirgilioAM
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.