A aliança do atraso contra o Brasil assiste a mais um round da sua derrota. A palhaçada patrocinada por uns e outros, desde as terras do Pateta, não produziu o efeito desejado de sabotar a economia brasileira. O filho tresloucado e o neto de ditador - que parece gostar mais de cavalos do que de gente - fracassaram em sua cruzada contra o País.
Na última segunda-feira, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, apresentou os dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego - CAGED. E mais uma vez os números são animadores: quase 150 mil novas vagas em agosto, confirmando que a economia brasileira segue em processo de fortalecimento.
Vale lembrar: esses resultados já refletem os impactos do tarifaço imposto pelo governo Trump, articulado por Eduardo Bolsonaro e pelo herdeiro do último presidente da ditadura, lá dos Estados Unidos. Mesmo sob ataque a setores estratégicos, a economia e o mercado de trabalho brasileiros mostraram resiliência.
Somente entre janeiro e julho, foram gerados mais de 1,5 milhão de novos postos de trabalho, com destaque para os setores de serviços, indústria e construção civil. Desde o início do governo Lula III, já são mais de 4,6 milhões de empregos formais criados.
Vivemos hoje o cenário de pleno emprego, com taxa de desocupação de apenas 5,6% - o menor índice desde o início da série histórica do IBGE, em 2012.
Os adversários tentariam reduzir esses números a sorte. Mas que sorte é essa que enfrenta restrições da maior economia do mundo, responde com altivez e defendendo a soberania do seu povo, e ainda assim registra números tão positivos? Isso não é sorte: é trabalho, é consistência política, é ter lado.
Contudo, eu chamaria de patriotismo. Defender a pátria, não sua família. É, diante de um mercado fechado, abrir outros para empresas e produtos brasileiros. É usar o prestígio de líder mundial para gerar ganhos concretos para o povo. É pensar nos mais de 200 milhões de brasileiros e brasileiras, e não apenas em meia dúzia de aliados ou financiadores de campanha.
O Brasil do emprego, do pleno emprego, é fruto do trabalho de um governo que caminha lado a lado com seu povo para construir um País cada vez mais forte e soberano. Porque, como lembra sempre o presidente Lula: o Brasil é dos brasileiros e brasileiras.
(*) OLIVEIROS MARQUES é sociólogo, publicitário e comunicador político.
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