Sexta-feira, 23 de Maio de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,70
euro R$ 6,44
libra R$ 6,44

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,70
euro R$ 6,44
libra R$ 6,44

Variedades Quinta-feira, 22 de Maio de 2025, 16:45 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 22 de Maio de 2025, 16h:45 - A | A

Paulo Henriques Britto é eleito imortal da ABL; conheça trajetória

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O crítico literário e professor Paulo Henriques Britto foi eleito nesta quinta-feira, 22, como membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). Ele ocupa a Cadeira de número 30 do Quadro dos Membros Efetivos, vaga deixada após a morte da acadêmica e escritora Heloisa Teixeira.

A Cadeira era disputada apenas por homens. Além de Henriques, Salgado Maranhão, Arlindo Miguel, Paulo Renato Ceratti, Spencer Hartmann Júnior e Eduardo Baccarin Costa estavam inscritos para a votação.

Paulo Henriques somou 30 votos, enquanto Salgado Maranhão ficou em segundo lugar, com 10 votos. A eleição foi feita com urnas eletrônicas oferecidas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ).

Ao Estadão, o escritor descreveu uma "sensação de muita felicidade e muita alegria" após o resultado. "E também reconhecimento pelos amigos que me ajudaram nessa empreitada, em particular do poeta Geraldinho Carneiro, que tem sido o meu guia em todo o processo", disse.

Paulo Henriques Britto é natural do Rio de Janeiro e atua como escritor, professor e tradutor. Ao todo, ele já publicou sete livros de poesia: Liturgia da Matéria (1982), Mínima Lírica (1989), Trovar Claro (1997), Macau (2003), Tarde (2007), Formas do Nada (2012) e Nenhum Mistério (2018). Ao todo, são 14 livros publicados por Henriques.

À época do lançamento de Nenhum mistério, o autor falou sobre o seu processo de escrever poesias. "Demoro para publicar porque escrevo pouco e porque de fato passo muito tempo reescrevendo cada poema; são relativamente raros os que já saem quase prontos", afirmou.

O escritor já venceu o prêmio Alphonsus de Guimaraens duas vezes, além de colecionar outros em premiações consagradas como o da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e o Jabuti. Atualmente, ele atua como professor na PUC-Rio.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros