De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), Aline resistiu à abordagem e proferiu ofensas raciais contra os policiais. O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária como desacato, resistência e preconceito de raça e cor.
Com cerca de 874 mil seguidores no Instagram, Aline se apresenta como comunicadora popular e publica conteúdos políticos com viés de esquerda. Após a prisão, ela foi levada à delegacia e permaneceu à disposição da Justiça.
A defesa afirmou que ainda não teve acesso ao vídeo completo e ao contexto da "lamentável ocorrência" envolvendo a influenciadora e os policiais. Segundo os advogados Douglas Campos Marques e Roberto Bertholdo, Aline está em casa, "muito constrangida com todo o ocorrido", e se recuperando do episódio.
De acordo com a nota, os "excessos" foram cometidos "em decorrência do uso social de álcool logo após ter se utilizado de medicamentos de uso controlado, somados ao pânico que lhe é provocado pela conduta muitas vezes excessiva da Polícia Militar do Estado de São Paulo".
"Ela reconhece que deve desculpas pelos excessos, pelos erros e pelo modo que agiu, pois eles não representam nem o seu pensamento e muito menos a sua história de luta por igualdade, respeito humano e social", diz o texto.
Aline é professora da rede municipal de Ribeirão Preto, mas está afastada do cargo desde julho de 2024, segundo o advogado.
(Com Agência Estado)
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