"É como se fosse um longo adeus, uma jornada que progride lentamente. Com o tempo você percebe que precisará de mais ajuda e apoio", disse. "É uma doença muito agressiva. Mas, no geral, acho que ele está se saindo muito bem", complementou.
Emma também comentou sobre a decisão de viver numa casa separada da do ator, e sobre buscar ajuda para os cuidados com ele.
"Eu nunca tinha lidado com alguém com demência. Precisei de um tempo para assumir esse papel de cuidadora. No começo, queria resolver tudo sozinha. Pensava: 'O Bruce é meu marido, só eu posso fazer isso'. Era resistente à ideia de aceitar ajuda."
"Quando a doença dele começou a evoluir, um neurologista alertou: 'Cuidadores que não pedem ajuda e não cuidam de si mesmos podem morrer antes das pessoas que amam.' Ouvir isso foi um choque de realidade. Foi aí que entendi que pedir ajuda era ok", contou.
(Com Agência Estado)
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