Definitivamente, esta será uma Copa do Mundo diferente de todas as outras. E por vários motivos que poderíamos enumerar aqui, como, por exemplo, o fato de ser em novembro; de ser a primeira no Oriente Médio; a primeira com mulheres atuando como árbitras; a primeira a permitir 26 jogadores em cada seleção etc etc.
Mas como se tudo isso já não bastasse, sabemos agora da existência de uma campanha publicitária que chama a atenção para diversas violações de direitos humanos cometidas pelo governo do Catar, segundo informa o portal Máquina do Esporte.
A cervejaria escocesa BrewDog resolveu ousar e anunciar nesta semana o “antipatrocínio” à Copa do Mundo. E essa campanha publicitária não ficou restrita às redes sociais, espelhou-se por diversas mídias, como outdoors e propagandas em pontos de ônibus.
O CEO da BrewDog, James Watt, chegou a postar em sua conta no LinkedIn o texto, em tom de manifesto, explicando as razões do antipatrocínio feito pela marca.
A publicação acusa o Catar de ter ganho a indicação para sede do Mundial “na base do suborno” feito “em escala industrial”. “Para sermos claros, amamos futebol, mas não amamos corrupção, abusos e morte”, afirma o texto.
“Mas no Catar, a homossexualidade é ilegal, açoitamento é uma forma aceita de punição e está tudo bem que 6.500 trabalhadores tenham morrido construindo estádios”, alega a marca.
Todos os lucros obtidos com a venda da cerveja Lost Lager, durante o período da Copa do Mundo 2022, serão destinados a iniciativas de combate aos abusos contra os direitos humanos.
Link: https://www.metropoles.com/colunas/futebol_etc/cerveja-brewdog-lanca-um-inedito-antipatrocinio-da-copa-do-mundo
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