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Variedades Sexta-feira, 24 de Outubro de 2025, 13:30 - A | A

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Sexta-feira, 24 de Outubro de 2025, 13h:30 - A | A

DECLARAÇÃO POLÊMICA

Ana Paula Siebert diz que rico sofre preconceito no Brasil e devia ser inspiração

Em entrevista, esposa de Roberto Justus afirma que o país “apedreja” quem tem dinheiro e que os ricos deveriam ser vistos como fonte de inspiração.

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Ana Paula Siebert, esposa de Roberto Justus, afirmou em entrevista que os ricos sofrem preconceito no Brasil. Conversando com o influenciador de direita Firmino Cortada, a influenciadora afirmou que o brasileiro 'demoniza' e 'apedreja' seus empresários, algo que, segundo ela, não acontece no exterior.

"Os empresários em outros países, eles são muito fonte de inspiração, são admirados, e aqui a gente tem um grupo que olha para os empresários como demônios, como uma coisa ruim", disse Siebert. "Mas por quê? É o empresário que dá emprego, oportunidade, que tem coragem. Porque é tão apedrejado? Se ele está ostentando, é fruto do trabalho dele. O Brasil tem isso de não aplaudir o empresário."

Questionada por Cortada, ela afirmou que, no Brasil, há muito preconceito contra pessoas que têm dinheiro e que, para ela, os ricos deveriam ser olhados para "buscar inspiração" como forma de combater a desigualdade. "Eu amo o povo brasileiro. O Brasil tem uma coisa que lugar nenhum tem: nosso abraço, nosso amor, nossa cultura, o nosso jeito. A gente vive num país com uma desigualdade muito grande, não tem como negar isso, e é muito triste. Uns não tem o básico, e outros têm demais, mas eu acho que isso tem que ser uma janela para você buscar inspiração e não para ser agredido."

Por fim, Siebert afirmou que muitos "bons empresários" usam suas condições financeiras "de uma forma maravilhosa: para abrir uma empresa e dar milhares de empregos, ou para ajudar pessoas, ou para abrir uma ONG".

Reação aos super-ricos no mundo

Embora Siebert veja o que classificou como preconceito contra os ricos como algo nacional, muitos grandes empresários de outros países têm sido alvo de críticas e boicotes barulhentos ao redor do mundo. Nomes como Tim Cook (Apple), David Ellison (Paramount Skydance), David Zaslav (Warner Bros. Discovery) e Bob Iger (Disney) têm sido alvos de reações inflamadas nas redes sociais, com alguns ainda sendo nominalmente citados por manifestantes durante a 'No Kings March', que aconteceu em várias cidades dos Estados Unidos no último sábado, 18.

Elon Musk, dono da SpaceX, Tesla e X (antigo Twitter), inclusive sofreu um boicote massivo no começo de 2025, quando integrava o governo de Donald Trump, que viu as vendas e os preços das ações de suas empresas caírem drasticamente, não só nos EUA, mas também em vários países da Europa. O homem mais rico do mundo também foi alvo de críticas do Papa Leão XIV, que afirmou que o mundo estaria em 'grandes apuros' se o sul-africano alcançasse o status de trilionário.

Vale lembrar também que a revolta de alguns contra os ricos levou a um ato violento em dezembro de 2024, quando Luigi Mangione atirou e matou Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare. Nas redes sociais, Mangione recebeu apoio de muitas pessoas, especialmente aquelas que lidam com problemas do sistema de saúde dos EUA.

(Com Agência Estado)

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