Dos cinco candidatos que registraram candidatura ao Senado, o deputado federal Adilton Sachetti (PRB) é o mais rico e o patrimônio subiu 3% em quatro anos. Ele declarou R$ 5,8 milhões em patrimônio para a Justiça Eleitoral, sendo R$ 3,2 milhões em ações, R$ 1,7 milhão em crédito de empréstimo e uma casa avaliada em R$ 513 mil. Nas eleições de 2014, o patrimônio dele declarado era de R$ 5,6 milhões.
Ainda restam outros seis candidatos ao Senado fazer o registro da candidatura, cujo prazo se encerra dia 15 de agosto, às 19 horas.
A ex-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lucia Cavalli Neder (PC do B), tem um patrimônio de R$ 1,3 milhão. Os maiores valores são de imóveis. Duas casas, uma avaliada em R$ 200 mil, outra de R$ 300 mil e um apartamento de R$ 200 mil.
Já o advogado Waldir Caldas (NOVO) declarou um único imóvel de R$ 300 mil como patrimônio.
O Procurador Mauro (PSOL) em 2006, quando disputou pela primeira vez a um cargo eletivo como governador de Mato Grosso, não tinha nenhum bem declarado na Justiça Eleitoral. Já em 2012 subiu para R$ 113 mil, incluindo carro, chácara de 10 hectares. Em 2014, o patrimônio saltou para R$ 200 mil e neste ano, R$ 221 mil, incluindo uma casa de R$ 150 mil e dois veiculos, um no valor de R$ 34 mil e outro de R$ 37 mil.
Outro candidato do PSOL, Gilberto Lopes Filho, declarou patrimônio de R$ 165 mil.
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