A senadora cassada Selma Arruda (Podemos) rebateu nesta sexta-feira (24), a publicação na coluna Radar, da Revista Veja online, na qual dizia que ela teria um candidato preferido para apoiar na eleição suplementar ao Senado em Mato Grosso.
Conforme a publicação, o vice-governador Otaviano Pivetta (PDT), teria apoio da juíza aposentada à eleição marcada para o dia 26 de abril.
Ainda de acordo com a coluna, Selma gostaria que Pivetta migrasse para o partido criado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, o Avante, após o pleito.
Por meio de nota à imprensa, Selma Arruda informou que não tem nenhum pré-candidato para apoiar. E ressaltou que a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que cassou seu mandato ainda cabe recurso.
“Sobre a informação divulgada na coluna Radar da Revista Veja online, sobre possíveis candidatos à eleição suplementar, não tenho nenhum candidato favorito e não apoio nenhum nome”, disse.
E diante da cassação, Selma afirma que permanece no cargo até o rito da Casa Legislativa. “É importante destacar que a decisão ainda cabe recurso extraordinário ao Superior Tribunal Federal e depende do rito da Casa Legislativa”.
Selma Arruda foi cassada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) em abril de 2019 e teve a condenação confirmada pelo TSE por abuso de poder econômico e caixa 2, durante pré-campanha eleitoral em 2018.
Confira nota na íntegra:
"Sobre a informação divulgada ontem, 23/01/2020, na coluna Radar da Revista Veja online, a respeito da opinião da senadora Juíza Selma (Podemos -MT) sobre possíveis candidatos à eleição suplementar no estado, a parlamentar esclarece que não tem candidato favorito e não apoia nenhum nome. É importante destacar que a decisão ainda cabe recurso extraordinário ao Superior Tribunal Federal e depende do rito da Casa Legislativa."
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