Após criticar a rigidez da nova legislação eleitoral e afirmar que ela contrapõe afinidades ideológicas dos candidatos, o presidente do Republicanos em Mato Grosso, deputado Adilton Sachetti, afirmou que o eleitor vai ter que ter muito bom senso e fazer a avaliação da história de cada candidato, incluindo sua postura na sociedade e sua forma de conduzir a política.
Essas avaliações, no entanto, não são extensivas à sua legenda, já que o partido comandado por Sachetti confirmou, em sua convenção, o nome do vereador tenente-coronel Marcos Paccola, denunciado por homicídio doloso pela morte de Alexandre Myagawa de Barros, o Japão, como candidato a Assembleia Legislativa.
Em sua defesa, Sachetti afirmou que Paccola disputa uma vaga na Assembleia “porque o partido político não é um julgador, eu não sou Justiça, nós somos um partido político. A Justiça é que vai dizer se Pacoola é culpado ou não”, defendeu o presidente.
Admitindo que houve um assassinato, o presidente do Republicanos afirmou que o Minsitério Público denunciou o tenente-coronel por ‘obrigação de fazê-lo’, mas que existe um julgador mais importante que a Justiça, que é o povo.
“O eleitor vai dizer se ele quer o Paccola ou não quer. Nós não vamos dar o mandato para ele, vamos dar a oportunidade de ele disputar, de ele conquistar o mandato”, defendeu.
Marcos Paccola não compareceu à convenção do seu partido.
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Xomano 05/08/2022
Este cara deveria está era na cadeia
1 comentários