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Política Quarta-feira, 28 de Agosto de 2024, 16:15 - A | A

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Quarta-feira, 28 de Agosto de 2024, 16h:15 - A | A

NA CONTRAMÃO DO STF

Reportagem denuncia ministro pelo repasse de R$ 162 mi em emendas "em branco"

Segundo o site, o ministro fez o envio por meio da Comissão de Desenvolvimneto Regional e Turismo no Senado

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O UOL denunciou o ministro da Agricutlura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro (PSD), pelo envio de R$ 162 milhões em emendas sem identificar o estado ou municípío que receberia a verba do governo federal. O recurso foi enviado por meio de "emendas da comissão", equiparadas aos "orçamentos secretos", prática condenada por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino. A modalidade foi proibida por ser considerada sem transparência. 

A quantia foi direcionada à Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado em 18 e 19 de junho deste ano, dias antes de Flávio Dino assinar o deferimento, oficializado no começo de agosto. Até as "emendas de comissão" serem banidas, segundo o site, o governo federal fez transações que somadas chegam a R$ 10 bilhões.

O MAPA se manifestou à reportagem, explicando que se tratou de um "empenho orçamentário" para custos acertados entre o Legislativo e o Executivo semanas antes do STF ajuizar a decisão. Ainda de acordo com o UOL, os aportes do MAPA eram utilizados para compra de equipamentos agrícolas. 

"Assim ficamos impossibilitados de realizar os ajustes e cancelamento dessa nota de empenho até definição do STF em curso", explicou o ministério. 

A legislação orienta que o "empenho orçamentário" pode ser utilizado para pagamento de obras ou serviços, frisando a necessidade de ter uma "finalidade específica". O UOL aponta que o Mapa ainda mantém emendas desta modalidade até o final do ano. A dúvida é se Carlos Fávaro tentará utilizar os recursos até dezembro de 2024.

Sem mencionar o destino, o ministro teria a possibilidade de incluir destinários acima do encargo da prestação de contas, saindo pela alcunha do "empenho orçamentário". Por enquanto, a brecha na lei permite a prática. Embora exista a decisão de Flávio Dino, as "emendas de comissão" não têm regulamentação própria, dependendo de um acordo entre o Legislsativo e Executivo.

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Crítico 28/08/2024

NAO CAUSA NENHUMA ESTRANHEZA? TEM UM PROFESSOR \"EX PERT\" EM CORRUPCAO. ESSE CORRUPTO, ENTERROU A PRETENSAO DE LUDIO? DIGAS COM QUE. ANDAS DIR-TE-EI QUEM ES

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