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Política Quarta-feira, 25 de Junho de 2025, 18:27 - A | A

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Quarta-feira, 25 de Junho de 2025, 18h:27 - A | A

'QUERIDINHA' DE FÁVARO

Presidente do PSD lança Natasha Slhessarenko ao governo: "me sinto preparada"

Após ser preterida ao Senado e Prefeitura de Cuiabá no PSB de Max Russi, médica mudou de sigla e definiu projeto político para eleições 2026

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

A presidente do PSD Mulher em Mato Grosso, Rafaela Fávaro, indicou a médica Natasha Slhessarenko (PSD) como candidata ao governo em 2026. Natasha afirmou estar preparada para assumir o lugar no palanque. A médica foi preterida pelo antigo partido, o PSB, presidido por Max Russi, quando tentou viabilizar o seu nome ao Senado, em 2022, e depois a deputada federal. Nas eleições municipais de 2024, Natasha ensaiou uma candidatura à Prefeitura de Cuiabá e depois a vice, na chapa do deputado estadual Lúdio Cabral (PT), mas não obteve apoio. 

"Me sinto preparada, me sinto muito à vontade para colocar o meu nome à disposição do eleitor mato-grossense", falou Natasha Slhessarenko à TV Vila Real nesta terça-feira (24). 

LEIA MAIS: Natasha Slhessarenko rompe com Max Russi e se filia ao PSD

O desprezo do PSB fez Natasha se afastar do grupo político. Percebendo o escanteamento, o ministro da Agricultura e presidente do PSD em MT, Carlos Fávaro, convidou Natasha e sua mãe, a ex-senadora Serys Slhessarenko para um café e formalizou o convite para a médica se filiar à sigla.

COMPOSIÇÃO COM NERI GELLER

Antes de deixar o PSB, a médica recebeu uma ligação do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), que pediu a ela para fazer uma "composição" com o ex-deputado federal Neri Geller (PP) ao Senado. Natasha reforçou que Alckmin não recomendou que ela abrisse mão de concorrer, mas que dialogasse com Neri. O ex-deputado abriu espaço apenas para que ela ficasse como suplente. 

"Dr. Geraldo Alckmin me ligou em 4 ou 5 de agosto pedindo que eu fizesse uma composição e fosse conversar com o Neri Geller e ir ao Senado junto com ele. Em momento nenhum nosso vice-presidente pediu que eu recuasse. Fui por mais de uma vez conversar com o Neri, mas não entendi o porque tinha que ser suplente se estava è frente na pesquisa e era um nome novo", lembrou a Natasha. 

Mas a composição com Neri acabou não prosperando após o PSB coligar com o União Brasil que tinha o senador Wellington Fagundes (PL) como candidato. 

"O deputado Max Russi coligou com o União Brasil que já tinha candidato ao Senado e não poderia ter um plano B ou palanque aberto", concluiu. 

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