O senador e governador eleito pelo Estado de Mato Grosso, Pedro Taques (PDT), fez o primeiro contato com a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT), nesta quarta-feira (05), após o pleito eleitoral. Por telefone, a presidente teria dito ao senador que vão trabalhar juntos, além de estar a disposição para discutir as políticas públicas que irão melhorar a vida do povo.
Marcos Lopes/HiperNotícias |
Em Brasília para votações no Congresso Nacional, o próximo governador disse que, passadas as eleições, “os governos estadual e federal precisam se unir para enfrentar os desafios sociais em Mato Grosso”.
“Mesmo fazendo parte da base de apoio do governo federal, sempre atuei com independência no Senado. Apesar do posicionamento político, sempre respeitei e fui respeitado pela presidente. Temos enormes desafios pela frente: precisamos melhorar a saúde, reduzir os indicadores de violência, melhorar a qualidade da educação. A presidente manifestou o seu entusiasmo em ajudar Mato Grosso na superação dos problemas sociais”, afirmou.
Pedro Taques acredita que não terá dificuldade em contar com a parceria do governo federal. Ele lembra que o Estado contribui com os resultados positivos da balança comercial brasileira e que esse é apenas um dos fatores que farão com que a presidência “olhe com atenção para Mato Grosso”.
O governador eleito aproveita as sessões no Senado Federal para se articular junto aos parlamentares e ministérios em Brasília. Além de buscar mudanças no orçamento estadual para contemplar projetos na área da saúde, segurança e educação, Pedro Taques aproveita para pedir empenho da bancada federal na destinação de emendas para estes setores.
TRANSIÇÃO
Conforme anunciou Pedro Taques, a equipe de transição deverá finalizar um diagnóstico das pastas nos próximos dias. Os dados irão balizar as mudanças previstas no texto da reforma administrativa que deverá ser encaminhada à Assembleia Legislativa para apreciação até o dia 25 de novembro.
Entre as informações cruciais a serem buscadas estão os dados orçamentários, contratos e licitações a vencer, além dos projetos em andamento. A ideia é garantir o funcionamento dos setores essenciais para que não haja descontinuidade na prestação dos serviços públicos.
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NEIDE MARIA 06/11/2014
A verdade é que Dilma precisa de Mato Grosso. Nosso estado é altamente produtivo de alimentos para abastecer o Brasil e para exportações, enquanto os do Norte e Nordeste dependem do Centro oeste, sudeste e sul para sub existir. Entenderam? Outra coisa, ela nem em MT veio pedir votos, pois sabia que perderia feio para o Aécio! Logo ela é que depende de MT e não nosso estado dela!
Gilston 05/11/2014
Eu sempre falei que a Dilma não é este mostro que o pessoal dos 45 tenta pintar e repassar pra população. Ela é do PT,se ela quiser, pode até trocar de partido. Dante oliveira era PDT do Brizola e trocou pelo PSDB. Seris Marli trocou o PT por outro partido e por ai vai. O que importa é Dilma trabalhar para o povo seja qual for o seu futuro partido.
2 comentários