A discussão do novo pacto federativo que promete mais recursos para os municípios foi o principal tema abordado pelos três principais candidatos ao Senado no painel Perspectivas de um Mato Grosso Municipalista. O evento com os prefeitos de diversos municípios do Estado acontece na sede da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).
Os candidatos Rogério Salles (PSDB), Wellington Fagundes (PR) e Rui Prado (PSD) defendem a revisão do bolo tributário nacional com a aprovação da proposta de reforma. Aos prefeitos, todos disseram que pretendem atuar no Congresso como um parlamentar municipalista, com ações voltadas a ajudar na administração municipal.
Primeiro a expor suas propostas aos prefeitos, o candidato Rogério Salles (PSDB), falou sobre a necessidade de mudanças na distribuição dos recursos públicos e puxou a discussão para uma questão mais social. Para ele, não há justificativa para Mato Grosso ser um Estado tão rico, mas com tantas diferenças sociais.
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O deputado Wellington Fagundes foi o segundo a apresentar suas propostas aos prefeitos. O republicano também tocou na questão do pacto federativo. Destaca que é urgente a necessidade dos municípios terem mais recursos para que não fiquem com o “pires na mão” em Brasília atrás de recursos da União.
Wellington afirma que o Brasil tem pressa e não pode gastar grande parte do dinheiro com a máquina. Para ele, o próximo presidente precisa logo nos primeiros dias do governo, propor as reformas necessárias para o futuro do país.
Rui Prado, por sua vez, afirma que é preciso que o pacto federativo seja discutido e votado com urgência. Para ele é preciso aumentar, de fato, os recursos que são destinados aos municípios. O social-democrata afirma que se for eleito senador, vai trabalhar para cobrar a discussão das reformas.
Disse que no Congresso Nacional vai buscar ser um senador municipalista. Aproveitou ainda para cutucar Wellington, que está no sexto mandato de deputado federal. “Existe candidato com 24 anos na Câmara e não discutiu esse assunto [pacto federativo]”, diz.
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Carlos Nunes 05/09/2014
Até a Dilma no horário eleitoral e em entrevistas falou em...Pacto Federativo. Ora o PT já está há 12 anos no Poder e não houve Pacto Federativo algum. Essa é mais uma conversa para boi dormir. Para aperfeiçoamento do processo democrático, aonde todo Poder EMANA do povo e EM SEU NOME é exercido; para existência verdadeira de um Pacto Federativo...novo presidente da república, novo governador, e RENOVAÇÃO URGENTE do Congresso Nacional e das Assembléias Legislativas. Se ficar a mesma turma, vai continuar a mesma novela. Todo DINHEIRO é Nosso - fruto do Nosso Trabalho e do Pagamento dos Impostos, os políticos só botam a banca com o Nosso Dinheiro, e quando dizem que fizeram alguma coisa boa...não fizeram mais do que a obrigação. Na campanha eleitoral a Dilma fala sobre o Pre-Sal como se fosse do partido...ora o Pre-Sal e todas as riquezas nacionais são do povo brasileiro. Um novo presidente, aliado a um novo Congresso Nacional RENOVADO, podem Administrar o Pre-Sal muito bem. Os políticos passam, e o Brasil, que é muito mais importante, fica. Não vamos desistir do Brasil! Essa o Eduardo Campos acertou em cheio.
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