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Política Quinta-feira, 21 de Agosto de 2025, 10:36 - A | A

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Quinta-feira, 21 de Agosto de 2025, 10h:36 - A | A

ELEIÇÕES 2026

No reduto do UP, Wellington lembra aliança em 2022 e cobra apoio de Jayme, Mauro e Pivetta

Wellington relembrou que nas eleições passadas esteve no palanque de Mauro e Pivetta e disse que quer apoio em 2026

RAYNNA NICOLAS E SABRINA VENTRESQUI
Da Redação/Do Local

O senador Wellington Fagundes (PL) marcou presença no primeiro evento do UP (federação entre União Brasil e PP) realizado nesta quinta-feira (21), em Cuiabá. Mesmo em meio ao grupo político do senador Jayme Campos (UB), que também projeta candidatura ao governo, Wellington reafirmou sua disposição de disputar o Paiaguás.

Ao citar que pretende contar não apenas com o apoio de Jayme, mas também do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), o senador fez questão de lembrar que esteve ao lado da chapa Mauro Mendes–Pivetta em eleições passadas, numa sinalização de que espera reciprocidade agora que coloca seu nome na corrida. Pivetta, no entanto, também tem planos de adentrar na corrida pelo governo e conta com apoio de Mauro, aliado de longa data. 

"Eu respeito o Jayme porque comecei minha vida política com ele. Prefeiro que Jayme me apoie e também que o Pivetta me apoie. Até porque eu apoiei a reeleição do governador Mauro junto ao Pivetta. Tem a possibilidade do Mauro renunciando, o Pivetta ficar nove meses como governador, serão oito anos como governador, mas essa é uma decisão de cada um e de cada partido", afirmou.

O trunfo de Wellington Fagundes pode ser o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Isso porque, o governador Mauro Mendes tem se aproximado do 'capitão' e espera contar com o apoio dele na corrida ao Senado. Por outro lado, mesmo que se torne o candidato 'oficial' da direita bolsonarista, Fagundes pode enfrentar dificuldades com os eleitores pela fama de 'melancia' (verde por fora, vermelho por dentro), devido à ligação com governos petistas no passado. 

Para superar a resistência, Wellington tem engajado em pautas da direita e assumido discursos mais radicais, inclusive em temas polêmicos como a anistia aos condenados pelo 8 de janeiro e o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. 

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