Quinta-feira, 21 de Agosto de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,48
euro R$ 6,39
libra R$ 6,39

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,48
euro R$ 6,39
libra R$ 6,39

Política Quinta-feira, 21 de Agosto de 2025, 09:57 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 21 de Agosto de 2025, 09h:57 - A | A

NÃO É O MOMENTO

Max Russi não vê necessidade de CPI para investigar consignados: "não vai acrescentar"

Presidente da ALMT afirmou que TCE e Ministério Público já conduzem as apurações e que uma Comissão Parlamentar de Inquérito não acrescentaria novos elementos

MARICELLE LIMA
DA REDAÇÃO

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), descartou a necessidade de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar supostas irregularidades nos contratos de empréstimos consignados junto a servidores públicos do Estado.

Segundo Russi, o trabalho já realizado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e pelo Ministério Público Estadual (MPMT) tem sido suficiente para levantar informações sobre os contratos das empresas Cartos Sociedade de Crédito, BemCartões e ClickBank, principais alvos de denúncias de atuação irregular.  

“A investigação está andando bem. A CPI não vai acrescentar, eu não vejo nenhum elemento a mais nisso, porque o Ministério Público está fazendo um trabalho, o Tribunal de Contas do Estado da mesma forma. Não vejo que oitivas de pessoas possam dar mais visibilidade. Se a gente não conseguir avançar com essas instituições, aí sim poderíamos pensar em outro caminho”, declarou o parlamentar.  

Russi destacou que o conselheiro do TCE, Sérgio Ricardo, já informou que o órgão está analisando milhares de contratos e se comprometeu a apurar todos os volumes. “Com esse levantamento, será possível corrigir distorções daqui para frente e responsabilizar quem tiver cometido irregularidades”, acrescentou.  

O presidente da ALMT lembrou ainda que a Assembleia chegou a aprovar um projeto de lei para suspender descontos e bloquear operações das empresas investigadas, mas a medida foi revertida judicialmente. “Esse processo votado por todos os deputados foi derrubado na Justiça através de uma liminar. Isso nos preocupa bastante, porque muitas vezes uma decisão tomada numa Casa plural como a Assembleia acaba invalidando todo o nosso trabalho”, concluiu.

VEJA VÍDEO:

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros