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Política Quinta-feira, 08 de Maio de 2025, 10:38 - A | A

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Quinta-feira, 08 de Maio de 2025, 10h:38 - A | A

INVESTIGADO PELA DECCOR

Max Russi nega expulsão e diz que Joelson pediu para sair do PSB antes de operação

O presidente estadual do partido afirmou que o vereador o procurou há cerca de 90 dias requerendo a desfiliação

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O presidente do PSB em Mato Grosso, Max Russi, negou que o partido tenha expulsado o vereador por Cuiabá, Sargento Joelson (PSB), e esclareceu que há cerca de 90 dias foi procurado pelo parlamentar que solicitou sua desfiliação da sigla. Joelson é investigado junto com Chico 2000 (PL) na Operação Perfídia da Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor). Ambos são acusados de receber propina da HB20 Construções. Max afirmou que consentiu com a saída de Joelson do PSB. 

LEIA MAIS: Joelson enviou print para topógrafo confirmando pagamento de R$ 4,8 mi à HB20

"Não, não. Ele já pediu para sair do partido já tem um tempo. Foi autorizado a sua saída. Isso deve ter sido há uns 90 dias", falou Max Russi nesta quarta-feira (7). 

Russi tentou afastar o partido do escândalo do Contorno Leste, destacando que o vereador responde por seu próprio CPF e, caso seja condenado, irá pagar à Justiça. A liberação do PSB ao Sargento o isenta de perder a cadeira na Câmara ao mudar para nova agremiação fora da janela partidária, mas o isola politicamente, o deixando sem grupo. 

A denúncia de suposto recebimento de propina foi formalizada pelo prefeito Abilio Brunini por e-mail à Polícia Civil em 13 de agosto de 2024. O bolsonarista compartilhou prints de troca de mensagens do vereador com ao topógrafo da HB20 Construções, João Jorge Souza Catalan. Em um dos arquivos, Joelson questiona quando receberia o pagamento. No mesmo dia, João transfere R$ 25 mil a conta do empresário José Marcio da Silva Cunha que, segundo as investigações, atuou como "laranja", cedendo sua conta para Joelson receber os depósitos. 

Diferente de Joelson, Chico não é vinculado ao recebimento de nenhum valor, porém, o vereador, que à época estava na presidência da Câmara, é apontado pelo Sargento como quem deu o "aval" para articular a negociata em prol de votos. 

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