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Política Quarta-feira, 07 de Maio de 2025, 15:25 - A | A

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Quarta-feira, 07 de Maio de 2025, 15h:25 - A | A

OPERAÇÃO PERFÍDIA

Ex-adjunta de Obras de Emanuel é mencionada em investigação de propina na Câmara

O cadastro de Karoliny Tomaz de Oliveira aparece entre os prints apresentados por Abilio Brunini como provas à Deccor

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

A ex-secretária-adjunta de Obras de Cuiabá, Karoliny Tomaz de Oliveira, é mencionada no inquérito da Operação Perfídia que apura a denúncia de suposto recebimento de propina pelos vereadores afastados Sargento Joelson (PSB) e Chico 2000 (PL).

O print foi repassado pelo prefeito Abilio Brunini (PL) à Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) à época que estava no mandato de deputado federal. Karoliny é a referência de Abilio aos investigadores quando indica que um fiscal de contrato da Secretaria de Obras também estava envolvido no suposto esquema que, em tese, beneficiou a empreiteira HB20 Construções. 

LEIA MAIS: Joelson enviou print para topógrafo confirmando pagamento de R$ 4,8 mi à HB20

A denúncia de Abilio foi formalizada por e-mail em 13 de agosto de 2024, período em que Karoliny estava nomeada como assessora especial, cargo que permaneceu até outubro quando foi promovida a adjunta. 

"Recebi uma denúncia sobre uma suposta corrupção no Contorno Leste onde supostamente haveria pagamentos de propina para vereadores e fiscal de contrato", relatou Abilio no e-mail à Deccor. 

Karoliny é engenheira civil e estava como fiscal do contrato 261/2020 que regulamentou a contratação da HB20 para executar o segundo lote da Avenida Contorno Leste. Ela seguiu com o encargo mesmo enquanto estava como adjunta. Sua baixa como fiscal foi feita na gestão de Abilio pelo secretário de Obras, Reginal Alves Teixeira (Novo), em 3 de fevereiro de 2025, conforme a edição da Gazeta Municipal do dia 10 do mesmo mês. 

LEIA MAIS: Chico 2000 acelerou votação que teria favorecido empresa citada em operação

EXONERAÇÃO

Foi na gestão de Abilio que Karoliny também foi exonerada da função de confiança no gabinete da pasta. O Portal da Transparência atesta que ela recebeu R$ 53 mil ao ter o contrato encerrado com a Prefeitura de Cuiabá. Em seguida, ela foi recontratada voltando a atuar como assessora especial, recebendo com salário R$ 2,4 mil e uma verba indenizatória de comissionados no valor de R$ 1,8 mil. No mês seguinte, em fevereiro, ela recebeu uma promoção e foi realocada na Diretoria Administrativa e Financeira de Obras onde segue até o momento.

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