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Política Sexta-feira, 29 de Abril de 2011, 11:02 - A | A

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Sexta-feira, 29 de Abril de 2011, 11h:02 - A | A

SANECAP

Júlio Pinheiro é contra privatização mas defende concessão

Outra alternativa apresentada pelo presidente da Câmara de Cuiabá seria uma gestão compartilhada com o Governo do Estado, a quem culpa pela situação de insolvência da compania, ao ter criado um

LUIZ ACOSTA
[email protected]

 

O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Júlio Pinheiro (PTB) é radicalmente contra a privatização da Companhia de Saneamento de Cuiabá – Sanecap-, porém, defende a concessão dos serviços de água e esgoto ou uma gestão compartilhada entre o governo do Estado e o município. A posição do vereador foi colocada durante entrevista concedida ao programa “Cidade Independente”, da Rádio Cidade FM, na manhã desta sexta-feira (29).

De acordo com Pinheiro “foi o governo do Estado que ajudou a criar esse ‘Frankenstein’ chamado Sanecap, portanto, nada mais justo do que ajudar a sanear suas dívidas e administrá-lo convenientemente de forma que o consumidor cuiabano seja mais bem atendido e que realmente tenha água tratada em suas torneiras, coisa que não vem ocorrendo atualmente”, disse.

O presidente da Câmara também negou as informações de que a Câmara de Cuiabá seja um dos principais devedores da Sanecap e não reconheceu uma dívida de R$ 141 mil que é imputada ao Parlamento municipal. “Eu vou processar a Sanecap em nome da Câmara de Cuiabá. O que estão pregando é uma mentira sem tamanho, pois a conta atribuída à Câmara é, na realidade, da Secretaria da Receita Federal ou da própria prefeitura de Cuiabá”, disse ele.

De acordo com Júlio Pinheiro, quando o Legislativo estava instalado na Avenida Getúlio Vargas, em um prédio que pertence à Secretaria da Receita Federal, eram pagos mensalmente (já descontado do
duodécimo que a prefeitura repassa para a Câmara), R$ 5 mil de aluguel, com o consumo de água já embutido naquele valor. Depois, quando o Parlamento cuiabano passou para o prédio onde funcionava a Assembléia Legislativa, na rua Barão de Melgaço, em 2005, foi “criada” uma matrícula pela Sanecap e lançada a dívida de R$ 141 mil que o vereador afirma não ser verdadeira.

“Alguém vai ter que pagar por isso. Já avisei ao presidente da Sanecap sobre as providências judiciais que estou tomando e não vou parar enquanto não ver a verdade restabelecida. Na minha gestão, ninguém vai macular o nome do Parlamento e eu não vou pagar conta que não devo”, argumentou Júlio Pinheiro.

Hipernoticias mostrou no último dia 27 um fac-simile da página da Sanecap na internet, na qual aparece uma dívida da Câmara no valor superior a R$ 137 mil, sendo R$ 136 mil lançados no final do ano passado. Confira aqui. Pelas explicações de Júlio Pinheiro à Rádio Cidade, essa dívida seria da Secrtaria da Receita Federal.

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