Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,36
euro R$ 6,23
libra R$ 6,23

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,36
euro R$ 6,23
libra R$ 6,23

Política Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2025, 18:16 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2025, 18h:16 - A | A

CULTO AO 'MITO'

HNT TV: Analista diz que bolsonarismo perde força, mas 'não morre' com prisão de Jair

O cientista político João Edisom avaliou que a tendência é que a ideologia política se "apequene" até que desapareça, no entanto, ele observa que a direita é maior que o movimento e vai sobreviver

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O cientista político e professor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), João Edisom, disse ao HNT TV Entrevista que o bolsonarismo 'não morre' com a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas perde força. João Edisom explicou a linha política como uma crença que está reunida em torno de um nome, não de um partido. Por isso, tem uma tendência ao apequenamento, se fragmentando até desaparecer completamente. 

No entanto, João Edisom fez a ressalva de que o bolsonarismo não anula a direita que permanecerá em evidência pois tem dimensões maiores que o movimento criado por Jair. 

A direita é maior do que o bolsonarismo

"A direita é maior do que o bolsonarismo, mas o bolsonarismo não morre porque ela é uma crença. Crença não morre. Não existe igreja extinta, fé extinta. Até acontece dela ficar tão pequena que some até da literatura, vira uma corrente de pensamento. E o bolsonarismo tem essa tendência a se apequenar", falou João Edisom ao podcast

João Edisom classifica o cenário atual como confuso

Mas até que a ideologia se torne uma lembrança distante, o grupo da extrema-direita terá muitos pleitos à frente. O primeiro está na porta: as eleições de 2026.

Devido a divisão entre os próprios bolsonaristas - com brigas entre os filhos de Jair e a esposa, isso sem contar as rusgas internas do PL -, João Edisom classifica o cenário atual como "confuso" e afirma que ainda não é possível identificar os rumos que o país vai assumir no próximo ano.

POLARIZAÇÃO

Um dos prejuízos de viver nos extremos é a polarização. João Edisom afirmou que o radicalismo acabou com os movimentos partidários, as identidades na política estão restritas a direita e esquerda. 

"Uma bandeira e dois conceitos para você viver. Basta você dizer Deus, pátria, família, odeio o PT e sou contra o comunismo. Essas cinco palavras te coloca dentro de um grupo", 

VEJA VÍDEO

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros