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Política Sexta-feira, 05 de Agosto de 2011, 14:55 - A | A

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Sexta-feira, 05 de Agosto de 2011, 14h:55 - A | A

PRAZO

Galindo tem prazo até fim de agosto para mostrar a ministério que Sanecap não será privatizada

Prefeito de Cuiabá esteve nesta semana em Brasília para falar sobre o projeto que cria Agência Reguladora e convenceu autoridades em não suspender recursos federais

HÉRICA TEIXEIRA
[email protected]

Mayke Toscano/Hipernoticias
Por causa da criação da agência reguladora e possibilidade de privatização, servidores da Sanecap fizeram diversas manifestações

O Ministério das Cidades suspendeu bloqueio dos repasses da verba referente ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até o dia 30 de agosto. Nesse tempo, o chefe do Executivo municipal, Chico Galindo (PTB), tem que fornecer as informações sobre o novo sistema de gerenciamento dos serviços da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap).

A sustentação de Galindo é de que a Sanecap não será privatizada com a lei que cria a Agência Reguladora. Essa explicação do prefeito foi suficiente para suspender o bloqueio. As informações foram repassadas pelo secretário de Comunicação da Prefeitura, Mauro Cid.

Para Mauro Cid, nformações da imprensa local fizeram com que o Ministério das Cidades suspendessem os recursos. “A confusão aconteceu porque o Ministério das Cidades agiu com base em notícias divulgadas pela imprensa, especulando sobre a concessão da Sanecap à iniciativa privada”, apontou.

Galindo passou a semana em Brasília tentando reverter a decisão do Ministério das Cidades de bloquear os repasses. Com a privatização da Sanecap, o município perderia a remessa da verba federal, que é destinada para melhorar os serviços de água e esgoto das cidades.

CONSEQUÊNCIAS

Na manhã de quinta-feira (4), durante lançamento das obras de mobilidade urbana, o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), disse que não aceitará dar continuidade às obras do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) sem os recursos federais, que estão na ordem de R$ 350 milhões.

Silval informou ainda que não tinha recebido nenhuma informação oficial dos bloqueios. “Ainda não recebemos nenhum comunicado oficial (sobre retenção das verbas), só o que está em processo. Fico numa situação muito complicada porque não podemos perder um investimento muito grande como este. Porque o Estado e o Município não podem arcar com estes investimentos”, afirmou.

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