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Política Quarta-feira, 21 de Maio de 2025, 08:44 - A | A

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Quarta-feira, 21 de Maio de 2025, 08h:44 - A | A

AMEAÇA DE CRISE

Fávaro se encontra com bancada do agro pela 1ª vez após suspensão do Plano Safra

O clima de tensão instalado no setor com os casos suspeitos de gripe aviária beneficiou o ministro que conseguiu se reaproximar dos deputados federais e senadores da FPA

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro (PSD), fez sua primeira reunião com a FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) nesta terça-feira (20), após o presidente Lula (PT) anunciar a suspensão temporária do Plano Safra, programa responsável por conceder linhas de crédito aos produtores rurais, em fevereiro desde ano. A principal pauta foram os casos suspeitos de contaminação pela gripe aviária (H5N1). A tensão instalada no setor granjeiro beneficiou o ministro que teve uma audiência a portas fechadas com os executivos da FPA. 

LEIA MAIS: Órgãos de controle descartam caso de gripe aviária em MT

"Da minha parte nunca houve rompimento", falou Carlos Fávaro em coletiva de imprensa após a reunião. 

À época, quando a FPA cortou relações com Fávaro, o centrão começou a pressionar Lula pela saída do ministro. Os ex-presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foram ventilados para assumir a pasta. Lula chegou a conversar com ambos, mas o ministro conseguiu contornar a situação internamente, mantendo-se no cargo. 

A cadeira de Fávaro voltou a ser ameaçada quando Lula deu início à reforma ministerial. Mais uma vez, Carlos Fávaro foi firme e asseverou que só deixaria o Mapa em março de 2026, no período de desincompatibilização para se concorrer à reeleição ao Senado. 

Carlos Fávaro, que é presidente do PSD em Mato Grosso, dialoga com o PT e o PSB para compor um arco de aliança para a próxima majoritária da esquerda. A intenção é lançar candidatos à Câmara dos Deputados, Senado, governo e Assembleia Legislativa (ALMT). O grupo político que representa Lula no estado, percorre as 142 cidades para reorganizar as bases dos partidos.

O PT é o que está com esse processo mais avançado. A sigla terá eleição da presidência dos diretórios municipais. O objetivo é definir quem estará à frente das executivas antes de intensificar as articulações para as eleições do ano que vem. 

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