A candidata a reeleição em Várzea Grande, prefeita Lucimar Campos (DEM), declarou à Justiça que não possui dívidas da campanha eleitoral.
Reprodução/HiperNoticias
Na liderança da coligação “Pra avançar e melhorar”, ela conseguiu arrecadar até o momento R$ 657 mil e contratou despesas que somam R$ 435 mil.
Conforme a declaração, as dívidas foram todas pagas e, no caixa, ela ainda teria R$ 221 mil de saldo.
Já o seu principal adversário, Coronel Taborelli (PSC), da coligação “Mudança com segurança”, acumula uma dívida de R$ 126 mil a duas semanas para o primeiro turno das eleições.
Ele declarou arrecadação de R$ 61,9 mil e despesas de R$ 181 mil. Desse valor, R$ 54,9 mil foram quitados junto aos fornecedores e trabalhadores contratados para a campanha.
Quem também gastou mais do que conseguiu arrecadar até o momento foi o candidato Alan da Top Gás, que encabeça a coligação “Várzea Grande para todos”, pelo PV.
A dívida de Alan chega a R$ 60,2 mil. Ele conseguiu angariar apenas R$ 17,4 mil, mas já investiu R$ 62,3 na campanha eleitoral. Ou seja, quitou R$ 2,1 mil das despesas contratadas.
Já o candidato Miltão, do Psol, arrecadou R$ 2,7 mil. No entanto, ainda não há registros das despesas no sistema de divulgação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Enquanto a maior parte dos pagamentos de Alan da Top Gás foi destinada para pessoas físicas, Lucimar e Taborelli gastaram mais com a área da comunicação, além de advogados e posto de combustível, entre outros.
Por determinação da Justiça eleitoral, o limite de gastos em Várzea Grande é de R$ 2,4 milhões.
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