Presidente estadual do PMDB, o deputado federal Carlos Bezerra avalia que a aliança em torno da presidente Dilma Rousseff (PT) deve reunir pelo menos sete partidos em Mato Grosso.
Além do PMDB, Bezerra avalia que PT, PR, PSD, PP, PTB e PROS devem se unir em torno do mesmo palanque em Mato Grosso. “Há uma grande tendência disso se repetir aqui”.
Além do PR, PT, PP e PMDB, alguns dos tradicionais aliados da base de Dilma, PTB, PSD e PROS confirmaram permanência no grupo pelo menos por enquanto ao assumir vagas de peso no Palácio do Planalto.
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O PT tenta garantir a cabeça de chapa do grupo com filiação do juiz federal Julier Sebastião da Silva, cotado como candidato ao governo do Estado.
O PMDB, do atual governador Silval Barbosa, não quer abrir mão de indicar um representante na chapa majoritária. O chefe do Executivo sonha em disputar o Senado. Aos aliados, então, sobraria vaga de vice-governador na chapa e preferência na formação das chapas de deputado.
O PR também tenta emplacar na disputa ao governo o ex-prefeito Maurição Tonhá, de Água Boa, mas ele ainda precisa convencer primeiramente os republicanos, que não descartam abrir mão do pleito para indicar o deputado federal Wellington Fagundes como concorrente a senador.
Os governistas devem enfrentar o senador e pré-candidato ao governo, Pedro Taques (PDT). José Marcondes Muvuca quer fazer pelo nanico PHS
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