Widson Maradona/AL |
Proposta foi feita por Emanuel Pinheiro, mas depois ampliada para outros deputados |
Inicialmente a proposta foi feita pelo deputado Emanuel Pinheiro (PR), na sessão matutina desta quarta-feira (01), uma moção de repúdio ao senador paraense, mas o presidente da Assembléia Legislativa José Riva (PP) interveio e sugeriu um protesto coletivo, ou seja, um ofício a ser assinado por todos os 24 deputados rechaçando a conduta do tucano.
“Defendemos que se fiscalize e se investigue, agora um senador da República não pode falar o que ele falou, sobretudo sem nenhuma prova, por isso serei o primeiro a assinar esse documento que será encaminhado ao senador em nome da Assembléia”, afirmou Riva.
Emanuel Pinheiro que é do mesmo partido de Pagot reforçou que as declarações de Couto são uma afronta contra o Estado de Mato Grosso e não somente ao diretor.
“Foi a manifestação de um senador desequilibrado. Petulante e prepotente que pensa ser o dono da verdade, mas quês está agredindo na verdade é o Estado de Mato Grosso e não só a pessoa íntegra que o nosso companheiro Pagot”, frisou Pinheiro.
Mário Couto, para justificar a acusação contra Pagot, apontou reportagem publicada pelo jornal O Globo no fim de 2010 que indicava que nos 399 relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovados existem ocorrências de sobrepreços e superfaturalmento entre outros problemas que somam prejuízos superiores a R$ 1 bilhão aos cofres públicos.
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