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Polícia Quarta-feira, 01 de Outubro de 2025, 15:01 - A | A

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Quarta-feira, 01 de Outubro de 2025, 15h:01 - A | A

REFERÊNCIA A SUZANO

Polícia investiga ameaça de massacre dentro de escola de Cuiabá

Mensagens encontradas em banheiro de unidade estadual falavam em ataque no dia 30 de setembro e causaram medo entre alunos e professores. Polícia Civil investiga o caso

Gabriel Barbosa
Da Redação

Mensagens ameaçadoras foram encontradas no banheiro feminino da Escola Estadual Padre Ernesto Camilo Barreto, no bairro Cidade Alta em Cuiabá, prevendo um suposto massacre na terça-feira (30). As inscrições, localizadas por funcionárias da limpeza, causaram apreensão entre alunos, professores e servidores, e levaram a direção a registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil, que investiga o caso.

REPRODUÇÃO/ TV CIDADE VERDE

FOTO 3 MASSACRE ESCOLA.jpg

 

De acordo com o registro policial, as pichações traziam frases como “MASSACRE 30/09”, “VOCÊS VÃO QUEIMAR!!!” e “VAI SER IGUAL SUZANO”, em referência ao ataque ocorrido em 2019 na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), que deixou dez mortos, incluindo cinco estudantes e duas funcionárias. Também foi encontrada a hashtag “#DigaNãoAoBullying”, indicando uma possível ligação com episódios de intimidação no ambiente escolar.

As imagens anexadas ao boletim mostram variações das mesmas mensagens, sempre com a data de 30 de setembro, escritas à mão e com erros de ortografia. O conteúdo foi considerado suficientemente grave para gerar pânico e reforçar os pedidos de segurança por parte da direção.

O caso veio a público nesta quarta-feira (1º), no Programa do POP, e desde então mobiliza autoridades e a comunidade escolar. 

Especialistas destacam que ameaças desse tipo configuram crime e devem ser investigadas com rigor, já que têm potencial de causar pânico coletivo. Além disso, reforçam a necessidade de canais de denúncia, acompanhamento psicológico e ações preventivas para enfrentar o bullying e evitar situações de risco em escolas.

A investigação segue em andamento pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Adolescetne (DEA), e novas informações deverão ser divulgadas pelas autoridades conforme o avanço das apurações.

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