Investigação da Polícia Civil em Primavera do Leste (231 km de Cuiabá) expos uma organização do Comando Vermelho na região que realiza venda de drogas através de um grupo de WhatsApp chamado “Deus acima de tudo”. O grupo ainda facilitava o pagamento por drogas através de PIX ou cartão de crédito. Dez integrantes do grupo estão presos desde janeiro e outros 17 cumprem medidas cautelares em liberdade.
Por meio deste canal, eram dadas ordens de como deveriam ser realizadas as vendas e também para que fosse observado se os usuários estariam com dívidas.
Cada integrante do grupo tem que pagar uma mensalidade de R$ 100 dentro de um prazo estipulado. Quem atrasasse o pagamento a partir do quarto mês, seria cobrado “com uma disciplina grave com salve”.
O grupo oferecia entorpecentes como maconha, cocaína, lança-perfume, esctasy e LSD. Para pagamento, aceitavam Pix e cartão de crédito e ainda realizavam entregas.
O suspeito identificado como “Mercúrio” é apontado como o líder do grupo e responsável por “determinar o salve”, além de promover a organização do quadro de disciplinas dentro da cadeia pública local.
Além do "Deus acima de tudo", um outro grupo era utilizado pelos integrantes, mas apenas contendo os 'cargos' na hierarquia. Era nesse segundo grupo em que eram dadas a ordens mais específicas, tomadas por um "conselho" e registrada no "cartório". Todas as decisões eram registradas e, depois, "cobradas" dos integrantes.
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