Quarta-feira, 01 de Maio de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,19
euro R$ 5,55
libra R$ 5,55

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,19
euro R$ 5,55
libra R$ 5,55

Polícia Terça-feira, 14 de Setembro de 2021, 11:39 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 14 de Setembro de 2021, 11h:39 - A | A

CONTRA COVID-19

Polícia Civil investiga 3 pessoas suspeitas de terem tomado mais de uma vacina em Cuiabá

As investigações preliminares têm como alvo duas mulheres e um homem que teriam realizado novo cadastro para a vacinação, mesmo depois de já terem sido imunizados.

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor de Cuiabá (Decon), instaurou procedimentos investigatórios para apurar suspeitas de pessoas teriam se cadastrado duas vezes para tomar vacinas das fabricantes Sinovac (Coronavac), Janssen e Pfizer contra a Covid-19 em Cuiabá. 

Davi Valle/Secom

vacinação cuiabá

 

As investigações preliminares têm como alvo duas mulheres e um homem que teriam realizado novo cadastro para a vacinação, mesmo depois de já terem sido imunizados, e que tomaram vacinas de duas marcas distintas.

Os procedimentos para apurar os fatos foram instaurados após a Prefeitura de Cuiabá encaminhar documentos indicando que pessoas que foram imunizadas com as vacinas Coronavac e Janssen, fizeram um novo cadastro no site da campanha de vacinação e tomaram uma ou até as duas doses da vacina da Pfizer.

Os suspeitos serão ouvidos na Decon nos próximos dias, e durante os procedimentos, também serão reunidos documentos que forem entregues por eles e pelos órgãos públicos.

De acordo com o delegado da Decon, Rogério Ferreira, se comprovada a inserção de dados falsos no site disponibilizado pela Prefeitura Municipal de Cuiabá, de forma dolosa e injustificada, com o fim de infringir determinação do poder público destinada a impedir a propagação de doença contagiosa, os culpados podem responder por crime contra a saúde pública e por falsidade ideológica, com penas que somadas podem chegar aos seis anos de prisão e multa.

“Embora compreensível e correto que as pessoas busquem se proteger de todas as formas possíveis contra a COVID-19, é necessário entender que não há doses suficientes de vacina para todos e que a maioria da população ainda não está imunizada com duas doses, ou com a dose única, das vacinas disponíveis, não sendo correto que pessoas já imunizadas burlem os critérios estabelecidos para a devida vacinação, para tomar novamente vacina de uma marca diferente”, disse o delegado. (Com assessoria)

Clique aqui  e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros