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Polícia Segunda-feira, 26 de Maio de 2025, 15:16 - A | A

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Segunda-feira, 26 de Maio de 2025, 15h:16 - A | A

“RAZÕES HUMANITÁRIAS”

PM que matou esposa e sequestrou filhos alega depressão e tenta prisão domiciliar

Militar voltou ao trabalho dias antes do crime; família teria relatado episódios de ideação suicida

ANDRÉ ALVES
Da Redação

O policial militar Ricker Maximiano de Moraes, que matou a esposa com um tiro na cabeça e sequestrou o filhos neste domingo (25), alegou que sofre de transtorno depressivo recorrente e pediu que sua prisão seja convertida em domiciliar até a elucidação dos fatos.

Segundo a defesa, Ricker se apresentou cerca de seis horas após o crime, sem resistência, e entregou espontaneamente a arma institucional. O pedido destaca ainda que o militar estava afastado do serviço há quase dois anos por transtorno depressivo recorrente. Ainda de acordo com o documento, “relatos familiares indicam quadro de instabilidade emocional e episódios de ideação suicida”. O PM voltou à ativa em 15 de maio, dez dias antes de cometer o homicídio.

No momento, Ricker está detido na Gerência de Custódia Metropolitana, o que seria inadequado para um acompanhamento psiquiátrico adequado. “A jurisprudência evoluiu para abranger patologias psiquiátricas incapacitantes, quando o sistema prisional não dispõe de tratamento adequado”, diz trecho do documento.

LEIA MAIS: Depois de matar esposa, policial militar se entrega na Delegacia

Para o advogado Rodrigo Pouso Miranda, que assina a petição, a manutenção da prisão preventiva não atende aos requisitos legais, já que não há risco concreto de fuga nem ameaça à ordem pública, conforme exige o Código de Processo Penal, e que medidas cautelares menos gravosas seriam suficientes.

Reforçando os argumentos, a defesa pediu um exame de sanidade mental para apurar a eventual inimputabilidade do policial em razão de transtornos mentais.

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Izabel duarte 26/05/2025

Esse covarde mentiroso pessoas depressivas não matam mas sim tira sua própria vida!!! Tem que ser é exonerado imediatamente cadê Mauro Mendes

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1 comentários

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