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Polícia Quarta-feira, 18 de Novembro de 2020, 14:45 - A | A

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Quarta-feira, 18 de Novembro de 2020, 14h:45 - A | A

CADA UMA

Guarda municipal diz se sentir "humilhado" por ser comandado por mulher

LUIS VINICIUS
DA REDAÇÃO

Uma agente da Guarda Municipal procurou a 1ª Delegacia de Várzea Grande para acusar um “colega” de serviço de misoginia. O homem, segundo a queixa, teria procurado o coordenador e relatado que se sentia “humilhado” por ser comandado por uma mulher. O fato teria acontecido na manhã de terça-feira (17), na sede do órgão, localizado na Avenida da FEB, em Várzea Grande.

guarda municipal de vg

 

A vítima, que não teve o nome revelado, disse que também é guarda municipal classe especial e estava na função de adjunta da base por ser mais “antiga” na corporação. No órgão, os mais “antigos” são considerados superiores hierarquicamente.

A mulher explicou que o suspeito chegou por volta de 07h:15 e procurou o coordenador de serviço relatando que se sente “humilhado” por ser comandando por pessoa do sexo feminino.

Depois das falas misóginas do agente, a vítima disse que toda a equipe se solidarizarou com ela. Na sequência, o coordenador de serviço disse que ao final do expediente conversou com o suspeito, que pediu para ser transferido de posto.

Para evitar discussão, o coordenador transferiu o agente para ser motorista de viatura. Ao tomar conhecimento da nova função, o agente entrou em contato com o sub-comandante e o coordenador operacional, alegando  que também era antigo e não aceitava ser comandado por uma mulher.

Entretanto, o sub-comandante informou que como a vítima era mais “antiga” não tinha o que fazer.

O caso foi registrado na Polícia Civil.

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Gulda 18/11/2020

Parece que o sujeito esqueceu que nasceu de uma mulher. Pode ser que sinta vergonha por isso também. Cretino!!!

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ROSA MARIA MORCELI 18/11/2020

Boa noite! cada coisa que somos obrigadas a ler né gente! Sugiro ao sub-comandante encaminhar o queixoso humilhado para terapia urgente. Pois trata se de um caso suspeito e que contém uma evidência clara de que o reclamante foi uma criança vítima de violência e abuso sexual. Casos assim precisam ser cuidados não como "machismo" e sim como um pedido de "socorro emocional". As doenças mentais podem aparecr em episódios corriqueiros e a misoginia está intimamente ligada com o abuso de crianças. espero ter contribuido na reflexão.

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waldomiro lopes 18/11/2020

Para mim isso é discriminação

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Mac 18/11/2020

Se esse cidadão se sente diminuído por ser comandado por uma mulher ,já da p imaginar como ê o tratamento em casa, em relação às mulheres da sua família. Homem das cavernas.

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4 comentários

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