A enfermeira Marina Ardevino Pedroso encaminhou uma reclamação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e à Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJMT) contra o juiz Luís Fernando Voto Kirche, da 5ª Vara Especializada de Família e Sucessões de Cuiabá, aleando que o magistrado agiu com parcialidade ao conceder a guarda provisória da sua filha, Isadora, de oito anos, ao avô paterno da menina, Air Praeiro Alves. A enfermeira sustentou que o avô é defensor público e teria "contatos" no Poder Judiciário.
O CASO - O juiz Luís Fernando Voto Kirche concedeu a guarda provisória da menor ao avô paternono dia 19 de outubro. A decisão suspendeu a guarda compartilhada da menina pelos pais João Vitor Alves e Marina Ardevino, que travam uma disputa judicial pela guarda da filha.
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