“Enquanto operador de dois terminais - privados, mas, que me permitem conhecer os efeitos dos problemas colocados aqui -, cito entre eles a questão da mão de obra como uma das dificuldades que temos de operar com a estrutura que está colocada. Poderia dizer que conheço a forma caracterizada como funciona: privilegiando alguns por parte do próprio Órgão que tem seus apadrinhados e, que escolhem quem vai trabalhar e quem não vai. Então, sobre essa questão dos portos, acho que o Brasil está muito mais próximo das leis de Dom João VI - quando os abriu - do que para a modernidade que precisamos agora”. A declaração, segundo sua própria assessoria, é do senador Blairo Maggi (PR), durante audiência pública realizada nessa terça-feira (29.11) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para instrução ao projeto de lei 406/2008, que revigora a cobrança do adicional de indenização do trabalhador portuário avulso (AITP) no Brasil.
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