Pegou mal para o judiciário a decisão do Tribunal de Justiça nesta quinta (30) de aplicar a pena máxima, aposentando compulsoriamente a juíza de direito Flavia Catarina sob a alegação de baixa produtividade. Com 30 anos de atuação na magistratura, Flávia Catarina era tida como juíza linha dura, inegociável e incorruptível. Segundo a coluna apurou nos bastidores da advocacia e da magistratura, a sua punição, na verdade, teria relação com as 10 vagas de desembargador a serem preenchidas no TJ: uma pela aposentadoria do desembargador Alberto Ferreira, ocorrida em março, e outras nove pelo aumento de cadeiras aprovado recentemente pela Assembleia Legislativa. A impressão geral, segundo as fontes da coluna, é que foi de "muita crueldade com a juíza".
Chama atenção, ainda, o silêncio do Tribunal de Justiça sobre o caso, sem sequer dar a notícia eu seu portal, além da manifestação de solidariedade da Amam, mesmo em se tratando de uma decisão do próprio Judiciário.
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Crítico 31/07/2020
Pela SUA HONESTIDADE. EM MT FUNCIONARIO PUBLICO NÃO PODE SER HONESTO FUI VITIMA DA JUSTIÇA DEVIDO A MINHA HONESTIDADE. FUNCIONÁRIO PUBLICO TEM QUE JOGAR NO TIME DELES
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