Parafraseando Shakespeare, em Hamlet, "há algo de podre no Reino da Chapada". As redações foram bombardeadas nesta sexta com uma história esquisita, com duas versões diametralmente opostas: que nada menos que cinco dos nove vereadores da cidade estariam negociando financeiramente seus votos para uma sessão estranha que aconteceria na próxima segunda-feira (10). Numa versão, que os cinco indigitados pegariam a grana para cassar ou afastar a prefeita Thelma de Oliveira, financiados, supostamente, pelo (pasme!) vice-pefeito Osmar Froner.
Já a outra versão seria de que, temendo a cassação, Thelma teria se antecipado e pago (ou prometido) um soldo natalino aos nobres Edis, para manter-se no cargo.
Porém (sempre há um), em ambas as versões há duas semelhanças: risco de cassação da prefeita e a venda de votos pelos parlamentares. Assunto para o Ministério Público e a Polícia.
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