Em comunicado, o bloco europeu afirma que "agora é o momento de o povo sírio ter a chance de se reunir e reconstruir uma nova Síria, inclusiva, pluralista e pacífica, livre de interferência estrangeira prejudicial". Apesar do alívio econômico, a UE esclarece que manterá "sanções relacionadas ao regime Assad em linha com seu apelo por responsabilização", além de restrições com base em motivos de segurança, como "armas e tecnologia que possam ser usadas para repressão interna".
O bloco europeu também prometeu adotar "medidas restritivas adicionais contra violadores de direitos humanos e aqueles que alimentam a instabilidade na Síria". A UE afirmou que continuará dialogando com o governo de transição sírio, acompanhando os desdobramentos no país e avaliando "o progresso na responsabilização com relação aos recentes surtos de violência". O Conselho da UE continuará monitorando os efeitos da decisão, inclusive nas próximas reuniões de ministros das Relações Exteriores.
A medida foi tomada uma semana após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmar que ordenará o fim das sanções contra a Síria e declarar "esperar que um novo governo tenha sucesso".
(Com Agência Estado)
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