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Mundo Terça-feira, 20 de Maio de 2025, 17:15 - A | A

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Terça-feira, 20 de Maio de 2025, 17h:15 - A | A

Para aliviar tensão com Trump, Venezuela libera veterano da Força Aérea dos EUA

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Venezuela libertou Joseph St. Clair, veterano condecorado da Força Aérea dos Estados Unidos, em uma tentativa de Caracas de melhorar as relações bilaterais e incentivar a administração Trump a permitir que empresas ocidentais continuem operando no setor petrolífero venezuelano, segundo fontes próximas às negociações.

Preso em outubro próximo à fronteira com a Colômbia, St. Clair foi incluído pelo Departamento de Estado dos EUA em março na lista de cidadãos detidos ilegalmente no país. Diagnosticado com transtorno de estresse pós-traumático grave, ele buscava tratamentos alternativos na América Latina quando foi detido, junto a um amigo colombiano. Fontes indicam que outro americano pode ser libertado em breve.

Para o governo Maduro, a liberação sinaliza disposição para cooperar com Washington. Nos últimos meses, Caracas aceitou voos regulares de deportação dos EUA e Honduras, além de permitir a saída de ativistas da oposição abrigados na embaixada argentina.

Em fevereiro, Trump revogou a licença da Chevron para produzir e exportar petróleo venezuelano, afetando receita importante do regime. Posteriormente, outras empresas e países que importam petróleo venezuelano também foram alvo de sanções. Agora, a Casa Branca deve conceder mais 60 dias para que companhias remanescentes continuem operando.

O governo Maduro e as petrolíferas buscam flexibilização semelhante ao acordo EUA-Ucrânia. Caso a Chevron deixe o país, o controle do setor tende a se concentrar ainda mais em empresas estatais chinesas, ampliando a influência de Pequim, alertam executivos.

Na administração Trump, alguns, como o secretário de Estado Marco Rubio, se opõem a qualquer alívio, afirmando que manter operações da Chevron legitimaria o regime.

A libertação de St. Clair ocorre após reuniões entre executivos do petróleo, lobistas e diplomatas em Washington e Caracas para retomar o diálogo.

(Com Agência Estado)

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