Felipe VI estendeu a preocupação ao Oriente Médio, classificando a situação em Gaza como "devastadora". Ele questionou a finalidade de bombardeios diante de mortes, destruição e fome, e disse que isso "envergonha a comunidade internacional". O monarca foi enfático: "imploramos e exigimos que parem já esse massacre em Gaza". Ele também condenou o terrorismo do Hamas, reconheceu o direito de Israel de se defender, mas exigiu que Tel-Aviv permita ajuda humanitária, implemente um cessar-fogo com garantias e liberte os reféns.
O rei defendeu que seja discutida "o mais rápido possível" a solução de dois Estados como caminho viável para a paz e reforçou que a ONU é "indispensável para a estabilidade global", lembrando que "a dignidade dos seres humanos não é negociável". Felipe VI alertou que viver em um mundo sem regras significaria "voltar à Idade Média".
Democracia
Felipe VI disse ainda estar preocupado com as ameaças às democracias pelo mundo, além de ter defendido políticas migratórias mais amplas. Para ele, "imigração adequadamente realizada é um vetor de desenvolvimento para os países que são destino dos imigrantes", e a Espanha apoia "com plena convicção a aplicação de um pacto mundial migratório e de refugiados".
(Com Agência Estado)
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