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Mundo Segunda-feira, 07 de Julho de 2025, 19:15 - A | A

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Segunda-feira, 07 de Julho de 2025, 19h:15 - A | A

Mais um navio é atacado no Mar Vermelho, horas após houthis afundarem graneleiro

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Um navio cargueiro de bandeira liberiana foi alvo de ataques no Mar Vermelho nesta segunda, 7, com dois seguranças a bordo supostamente feridos e outros dois desaparecidos, em um ataque ocorrido após rebeldes houthis do Iêmen supostamente afundarem outra embarcação em um ataque semelhante.

A empresa de segurança privada Ambrey afirmou que a embarcação se dirigia para o norte, em direção ao Canal de Suez, quando foi alvejada por homens em pequenas embarcações e drones com bombas. Os seguranças a bordo abriram fogo no ataque.

"Os motores da embarcação teriam sido desativados e a Ambrey observou que a embarcação começou a se desviar", disse a empresa.

Não houve outros detalhes imediatos sobre o ataque, que também foi reconhecido pelo centro de Operações Comerciais Marítimas do Reino Unido (UKMTO) do exército britânico. O canal de notícias via satélite al-Masirah, dos houthis, noticiou o ataque, mas os rebeldes não reivindicaram a autoria.

No entanto, Moammar al-Eryani, ministro da Informação do governo internacionalmente reconhecido do Iêmen, que se opõe aos houthis e está sediado no sul do país, disse que os rebeldes também realizaram o segundo ataque. Os houthis controlam a metade norte do Iêmen e sua capital, Sanaa.

O Comando Central do Exército dos EUA afirmou estar ciente dos relatos do ataque, mas se recusou a fazer mais comentários.

Mais cedo, os houthis disseram ter atacado o graneleiro grego Magic Seas, também de bandeira liberiana, com drones, mísseis, granadas propelidas por foguete e disparos de armas de pequeno porte no domingo, forçando sua tripulação de 22 pessoas a abandonar a embarcação.

Os dois ataques e uma série de ataques aéreos israelenses na manhã de segunda-feira contra os rebeldes aumentaram os temores de uma nova campanha houthi contra a navegação, o que poderia atrair novamente forças americanas e ocidentais para a área, especialmente depois que o governo do presidente americano Donald Trump atacou os rebeldes em uma grande campanha de ataques aéreos.

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Broadcast. Saiba mais em nossa Política de IA.

(Com Agência Estado)

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