Sobre o voto de confiança, afirmou: "Hoje, a priori, não podemos obter essa confiança, mas sabemos que há muito tempo não há maioria". O primeiro-ministro se disse "pronto para discutir todas as questões, exceto uma: o esforço que faremos para tirar a França do superendividamento", repetindo a pergunta que ele acredita que deve ser feita: "concordamos com a gravidade e a urgência" da situação?
Sobre um dissolução da Assembleia Nacional, que vem sendo defendida por setores da oposição, diante de uma provável derrota no dia 8, ele afirmou: "Será que outra dissolução nos permitirá ter estabilidade, vontade e determinação como país e seus líderes para seguir em frente? Acho que não".
"Não acredito em truques", respondeu o primeiro-ministro quando perguntado sobre o que faria se Emmanuel Macron o reconduzisse ao cargo de primeiro-ministro caso o voto de confiança fosse rejeitado: "Defendemos o interesse geral."
Em sua conta na rede social X, o líder do partido França Insubmissa, Jean-Luc Mélenchon, escreveu: "Bayrou, confuso, confunde números e argumentos. Ele assusta e mente. Retórica populista e antipartidária. E ele? Ele votou por um trilhão em dívida adicional. Irreal, como tudo no partido de Macron. No dia 8, expulsamos Bayrou; no dia 10, bloqueamos Macron!"
(Com Agência Estado)
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