Macron ressaltou que quer uma cooperação e que os países não quer ser instruídos diariamente sobre "o que é permitido, o que não é permitido e como nossa vida mudará por causa da decisão de uma única pessoa", disse, em uma aparente provocação ao presidente americano, Donald Trump.
"Não somos a China nem os EUA, não queremos depender de nenhum deles. Queremos cooperar com ambos o máximo que pudermos, e podemos cooperar para o crescimento, a prosperidade e a estabilidade do nosso povo e da ordem mundial, e acho que essa é exatamente a mesma visão de muitos países e de muitas pessoas desta região", disse Macron para repórteres, antes do discurso.
No discurso que enfatizou os laços estreitos da França com o Indo-Pacífico, Macron afirmou que qualquer mudança no desenvolvimento de uma postura de dissuasão mais linha-dura na região ainda está vinculada à forma como o mundo - e particularmente o Ocidente - trata outras questões críticas, incluindo as mudanças climáticas e as operações militares israelenses em andamento em Gaza.
(Com Agência Estado)
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