O Exército israelense destacou que Saad, um dos últimos veteranos da alta hierarquia militante na Faixa de Gaza, desempenhou papel de liderança na violação do acordo de cessar-fogo vigente desde outubro, supervisionando a continuidade da produção de armas durante a trégua. As autoridades militares avaliam que sua eliminação degrada significativamente a capacidade do grupo de restabelecer seu poderio bélico.
Em seu canal no Telegram, o Hamas classificou o ataque como um "crime" que alvejou um "carro civil" a oeste da cidade de Gaza. O grupo afirmou que a ação confirma que Israel busca deliberadamente "minar e frustrar o acordo de cessar-fogo por meio da escalada de suas contínuas violações".
O movimento palestino responsabilizou o que chamou de "governo de ocupação fascista" pelas consequências do ataque e pelas violações sistemáticas do acordo, citando ataques contra líderes e ativistas, além da manutenção do cerco e do bloqueio à ajuda humanitária. O Hamas exigiu ainda que os mediadores e os países garantidores do acordo assumam suas responsabilidades e ajam rapidamente para conter as ações de Israel.
(Com Agência Estado)
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