O ministério, em seu comunicado, disse que "a França rejeita firmemente as alegações" de Kushner e que as autoridades francesas estão "totalmente mobilizadas" para combater o aumento de atos antissemitas desde o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023, considerando os atos "intoleráveis".
"As alegações de Kushner violam o direito internacional e a obrigação de não interferir nos assuntos internos de outro país. Elas também não correspondem à qualidade da parceria transatlântica entre a França e os Estados Unidos e da confiança que deve prevalecer entre aliados", afirma o ministério.
A Casa Branca não respondeu imediatamente a uma mensagem solicitando comentários, mas o porta-voz do Departamento de Estado americano, Tommy Pigott, disse que apoia os comentários de Kushner. "O embaixador Kushner é nosso representante do governo dos EUA na França e está fazendo um ótimo trabalho ao avançar nossos interesses nacionais nesse papel", acrescentou.
O desentendimento segue a rejeição de Macron na última semana das acusações do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de que a intenção da França de reconhecer um Estado Palestino está alimentando o antissemitismo. Fonte: Associated Press.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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