No documento, Kushner pediu mais urgência na aplicação de leis contra crimes de ódio. Em resposta, o ministério francês das Relações Exteriores disse mais cedo que as alegações "são inaceitáveis".
A convocação do embaixador, que é pai do genro do presidente Donald Trump, Jared Kushner, é um aviso formal e público de descontentamento.
Em seu comunicado, o ministério francês disse que o país rejeita firmemente as alegações de Kushner e que as autoridades francesas estão "totalmente mobilizadas para combater o aumento de atos antissemitas desde o ataque do Hamas a Israel em outubro de 2023, considerando os atos intoleráveis".
(Com Agência Estado)
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