A decisão do magistrado permitiu os acordos dos três detidos na prisão localizada em Guantánamo, Cuba, que poderão evitar que enfrentem a pena de morte.
Promotores federais negociaram os acordos com advogados de defesa com o apoio do governo americano, mas eles foram atacados por congressistas republicanos quando se tornaram públicos recentemente. Dias depois, Lloyd Austin assinou uma ordem para anulá-los. Ele disse que os acordos em casos que podem ser punidos com pena de morte vinculados a um dos crimes mais graves no território dos EUA é um passo importante e deve ser definido pelo secretário da Defesa. O juiz decidiu que Austin não tem autoridade jurídica para descartar os acordos.
(Com Agência Estado)
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