A China está sediando até o dia 1º de junho a reunião com os países e organizações internacionais que fazem parte do acordo de proteção. Segundo Gaoli, o destino do frágil meio ambiente antártico irá afetar a sobrevivência humana.
O país asiático vem tentando ter mais influência sobre o continente, e os comentários do vice-primeiro-ministro levantaram especulações de que os chineses teriam interesse em explorar os recursos naturais da região.
No entanto, a oceanógrafa Kelly Falkner, representante dos Estados Unidos no encontro, não acredita que isso seja possível diante dos acordos internacionais. Para ela, a maior preocupação norte-americana é que a China tome a posição de liderança em pesquisas nas regiões polares. Fonte: Associated Press.
(Com Agência Estado)
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