Sábado, 05 de Julho de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,42
euro R$ 6,39
libra R$ 6,39

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,42
euro R$ 6,39
libra R$ 6,39

Mundo Sexta-feira, 14 de Junho de 2024, 07:45 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 14 de Junho de 2024, 07h:45 - A | A

CNA faz acordo com oposição e forma governo de coalizão

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Congresso Nacional Africano (CNA), da África do Sul, chegou nesta quinta-feira, 13, a um acordo com os principais partidos da oposição para formar um governo de coalizão e pôr fim a um impasse político após perder sua maioria absoluta de 30 anos nas eleições de maio.

O secretário-geral do CNA, Fikile Mbalula, afirmou que o governo gravitará para o centro, depois que os partidos de esquerda rejeitaram um acordo. "Conseguimos um grande avanço no acordo comum sobre a necessidade de trabalharmos juntos", declarou Mbalula.

O anúncio foi feito na véspera da primeira sessão do novo Parlamento da África do Sul, hoje, quando os legisladores vão eleger um presidente. O CNA precisa da ajuda de outros partidos para reeleger o presidente Cyril Ramaphosa para um segundo e último mandato.

Mbalula descreveu a coalizão como um governo de unidade nacional e indicou que ela inclui a Aliança Democrática (DA), um partido liberal de centro-direita liderado por John Steenhuisen, que ficou em segundo lugar nas eleições. Além disso, integram o acordo o partido nacionalista zulu Inkatha Freedom Party (IFP), o pequeno Movimento Democrático Unido, de centro-esquerda, e o FF Plus, uma legenda identitária branca.

O partido de esquerda Fighters for Economic Freedom (EFF), liderado pelo ex-militante do CNA Julius Malema, que ficou em quarto, não foi incluído na coalizão, já que as negociações não prosperaram, indicou Mbalula.

Um amplo acordo era a primeira prioridade para o CNA conseguir a reeleição de Ramaphosa. O partido ficou em primeiro lugar com 40% dos votos, mas obteve seu pior resultado desde 1994, quando chegou ao poder com Nelson Mandela.

O partido, enfraquecido pela corrupção e os maus resultados econômicos, obteve 159 legisladores em um Parlamento de 400 assentos. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros