Ele é indiciado por um homicídio para cada vítima fatal e também por um ato terrorista, informou a polícia. Ele também foi acusado de 40 crimes de lesão corporal dolosa e por colocar um artefato explosivo próximo a um prédio com a intenção de causar danos. Akram é formalmente acusado no dia em que centenas de pessoas se reúnem para o início dos funerais das vítimas.
Os dois atiradores mataram 15 pessoas no domingo em um ataque antissemita contra judeus que celebravam o Hanukkah na praia de Bondi; mais de 20 pessoas permanecem hospitalizadas. Todas as vítimas identificadas até o momento eram judias.
A polícia afirmou que o carro da família, encontrado próximo à cena do crime, continha bombas e bandeiras caseiras do grupo terrorista Estado Islâmico. O advogado de Akram informou que o jovem não se declarou culpado; ele também não solicitou fiança para seu cliente.
Akram foi representado pela Assistência Jurídica de Nova Gales do Sul (Legal Aid NSW). Ele deverá permanecer sob custódia policial no hospital até que esteja em condições de ser transferido para a prisão.
À medida que as investigações prosseguem, a Austrália revisa a legislação sobre porte de armas e se a proteção policial aos judeus em eventos como o de domingo foi suficiente contra as ameaças que enfrentaram. (Com agências internacionais).
(Com Agência Estado)
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