Quinta-feira, 18 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,24
euro R$ 5,60
libra R$ 5,60

00:00:00

image
ae7b65557f584ffa666eb2a35ce5142f.png
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,24
euro R$ 5,60
libra R$ 5,60

Justiça Quarta-feira, 13 de Maio de 2020, 16:06 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 13 de Maio de 2020, 16h:06 - A | A

ÁREA DE PRESERVAÇÃO

MP apura suposto envolvimento de servidores em tentativa de invasão à APP

KHAYO RIBEIRO

O Ministério Público de Mato Grosso instaurou um inquérito civil para investigar a suposta atuação de servidores públicos em uma tentativa de invasão de Área de Preservação Permanente (APP), no município de Chapada dos Guimarães (65 km de Cuiabá).

Alan Cosme/HiperNoticias

Chapada dos Guimarães

Registro da região central de Chapada dos Guimarães

Após instauração do procedimento pelo órgão ministerial, uma reunião foi realizada nea terça-feira (12) com representantes do Batalhão de Polícia Ambiental, da comissão de moradores do bairro Cohab Véu de Noivas, da Procuradoria Jurídica e da secretaria Municipal de planejamento.

Durante a reunião, o representante do grupo das pessoas que supostamente estariam à frente da invasão informou que não havia qualquer tipo de interferência política no caso e que a área seria de filhos de um morador do bairro Cohab Véu de Noivas.

Ao ser questionado sobre como foi organizada a ação, o representante apontou que tudo foi decidido entre um churrasco e outro. Apontou também que haveria um senhor tentando vender a área, mas não detalhou nenhum nome.

O promotor de Justiça também questionou porque o município não foi procurado para relatar a venda da área. Em seguida, questionou se não houve a ideia de procurar o Ministério Público, Câmara de Vereadores, Polícia Militar e, em resposta, foi informado que nenhum desses órgãos foi procurado.

“Também foi questionado, pelo Promotor de Justiça, que, em razão da quantidade de terrenos ser menor que a quantidade de pessoas que tinham interesse no local, qual foi o critério adotado para seleção dessas pessoas. Em resposta foi dito que não houve critério nenhum. E que a Associação 1° de Julho, que já promove esse trabalho, não foi procurada”, aponta trecho da ata da reunião.

Por fim, o procurador apontou que a área não deve sofrer novas tentativas de invasão, sob pena da adoção de providências para retirada e interrupção de eventual ação.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros