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Justiça Segunda-feira, 29 de Setembro de 2025, 11:02 - A | A

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Segunda-feira, 29 de Setembro de 2025, 11h:02 - A | A

ATOS ANTIDEMOCRÁTICOS

Moraes mantém medidas cautelares contra moradora de Barra do Garças após falha em tornozeleira

Ministro rejeitou pedido de prisão preventiva após falhas técnicas em tornozeleira eletrônica em Barra do Garças

André Alves
Da Redação

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira (26) manter as medidas cautelares impostas a Dalvina Severino de Queiroz, acusada pela participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 em Brasília (DF) após a posse de Lula (PT) como novo presidente do Brasil. A decisão ocorreu após a Secretaria Adjunta de Administração Penitenciária de Mato Grosso relatar suposto descumprimento da área de inclusão monitorada pela tornozeleira eletrônica, em Barra do Garças (500 km de Cuiabá), nos dias 16 e 17 de setembro.

Segundo a defesa, os registros se deveram a falhas técnicas do equipamento, que já havia passado por substituições, a última em agosto de 2025. Dalvina também registrou boletim de ocorrência e comunicou os problemas à central de monitoramento, além de comparecer regularmente ao juízo fiscalizador.

Ao analisar o caso, Moraes considerou procedentes as justificativas apresentadas e entendeu que não houve descumprimento intencional das cautelares. O ministro, entretanto, advertiu que eventual reincidência poderá resultar na conversão imediata das medidas em prisão preventiva.

Dalvina responde a acusações de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e dano qualificado ao patrimônio da União, entre outros crimes previstos no Código Penal.

LEIA MAIS: Moraes intima moradora de Sinop por descumprir medidas cautelares

“Assim, tenho por procedentes as alegações da ré, levando em conta, tratar-se de problemas técnicos na tornozeleira eletrônica. Logo, deixo de converter as medidas cautelares em prisão preventiva, advertindo à ré, entretanto, que, se houver descumprimento, a conversão será imediata”, advertiu Moraes.

Na semana passada, o ministro intimou outra ré, a empresária Bruna Cristina Zaramella, de Sinop (480 km da capital), a prestar depoimento pelos sucessivos descumprimentos das medidas cautelares.

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